sábado, junho 09, 2007

Ainda o aborto


O Diário de Notícias dá conta que cerca de 80% dos médicos dos hospitais de Lisboa e porto são objectores de consciência contra o aborto.


Entretanto seis clínicas privadas na zona de Lisboa já solicitaram às autoridades sanitárias licenças para poder realizar abortos, no âmbito da nova lei, noticia este sábado o semanário Sol.
De acordo com o jornal, cinco das unidades são portuguesas, às quais se junta a espanhola Los Arcos.


Quanto a mim, esta é uma lei que nunca devia ter sido aprovada, pois vai agravar ainda mais a falta de crianças. Já para não falar de que é uma lei desumana, pois se vira contra seres humanos em gestação.

9 comentários:

Anónimo disse...

Desde o princípio e antes de se tornar lei, que só a ideia me repugna, por tudo o que por trás esconde, envolve e encerra.

Abraços!

Maria João disse...

São os médicos a lutar pela vida...


beijos em Cristo

Anónimo disse...

Apenas os derrotados falam assim... todos os outros, estavam conscientes de que nada seria gratuito... afinal queriam poder decidir em caso de...
Sejamos sérios e respeitemos a vontade expressa maioritáriamente pelos portugueses, e deixemo-nos de "tretas", que não passam de amargos de boca de quem não assume com dignidade a derrota...

sedente disse...

Tem piedade Coração de Jesus, saturado de opróbrios, vítima dos pecadores.
abrç+

Anónimo disse...

Por acaso a vontade dos portugueses nem foi expressa maioritariamente no sentido de o governo facilitar o aborto.
Grande parte nem se expressou...

antonio disse...

Percebi bem? A consciência depende se está no sector público ou no privado? Não me parece que essas clínicas privadas tenham dificuldade em encontrar médicos...

Ver para crer disse...

Anónimo:
O que está em causa é a derrota de vidas humanas em gestação.
Defender estas vidas é não só um direito mas um dever de todos quantos valorizam o que é humano.

Ver para crer disse...

E não houve sequer metade das pessoas com direito a voto a usá-lo.
Por isso o referendo não é vinculativo. Em qualquer altura esta lei pode e deve ser mudada

Anónimo disse...

Elucidem-me... será que o primeiro referendo foi vinculativo? Parece-me que não, e os derrotados de então, terão assumido a "derrota" com dignidade e sem "mariquices"...
Desta vez, não terá participado a maioria dos portugueses, mas a maioria dos que participaram possibilitaram – sem margem para dúvidas –, a alteração da lei... o que em democracia deverá ser respeitado.
A questão das vidas humanas "em gestação"... será discutível.