COISAS DA MINHA VIDA
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Ontem estive num almoço de convívio dos militares da Companhia Militar,
CART 3492, em que servi nas Forças Armadas Portuguesas, numa comissão
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sábado, março 22, 2008
Cristo ressuscitou!
Os Apóstolos e discípulos testemunharam este grande acontecimento, o maior da História. O Senhor apareceu-lhes vivo, e não só a eles. Também a muitas testemunhas e em diversas circunstâncias (às mulheres que O acompanharam, a Pedro e João, aos discípulos de Emaús, aos Apóstolos no Cenáculo, a Tiago, aos discípulos quando pescavam, a Paulo a caminho de Damasco). Os Apóstolos, inicialmente não queriam acreditar, pois o facto era tão estranho, mas tiveram de render-se à evidência: Vi o Senhor! Vimos o Senhor!
Esta experiência vive-a ainda hoje a Igreja. Não seria possível, é inexplicável a entrega de tantas pessoas a Cristo e aos mais pobres, se Jesus não tivesse ressuscitado. Toda a História da Igreja é prova da Ressurreição.
Cristo não é só um Fundador de uma nova Religião como Maomé, Buda ou qualquer outro. Eles estão mortos. Jesus está vivo!
Uma Boa Celebração de Páscoa para todos!
A caminho da nossa própria Páscoa!
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6 comentários:
Hoje vim desejar-te uma Páscoa maravilhosa cheia de LUz, paz e amor de Jesus!
Beijinhossssssssssssssss
No meu blog, alguém se reclama servidor de um Cristo assertivo e contra clichés engurgitados por uma certa acefalia religiosa.
Mas a realidade é bem mais simples: Cristo está vivo. Talvez isto seja bastante assertivo...
Olá, Ver para crer
Claro que Cristo é o divino auto-mediando-se na sua própria indivisibilidade e absoluta diferença, quero dizer: o que nenhuma criatura poderia doar (a essência do próprio Deus) é-nos oferecida (de graça;) na incarnação. Põe-se a questão se foi ou não a única doação do divino validada, verdadeira. No hinduísmo, por exemplo, Krishna (divindade temporal) é uma incarnação de Brahman (divindade absoluta); no budismo mahayana, Gautama Buda é uma incarnação atingida do Dharmakaya (fundamento ontológico universal); no sufismo desenvolve-se a noção do profeta Maomé como analogia plena do logos divino. Não é novidade nenhuma do cristianismo, a síntese do absoluto e do singular num determinado ser humano (Buda, Jesus, Maomé…); tratar-se-ia aqui de resolver o significado evangélico de “não há nenhum outro nome”.
Um abraço, e que a semente da ressurreição te abrase cada vez mais.
É BELO, o sorriso transparente , vindo do seu INTERIOR, de Clara.
MVP,um abraço do FF.
Embora atrasados aqui vão os meus votos de Boa Páscoa.
Excelente post! Que a graça do Cristo Ressuscitado nos alcance a cada dia!
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