sábado, julho 23, 2005

Letras com garfos

Se eu fosse muçulmano convicto, também seria fundamentalista (2)

«A democracia é a aplicação do sistema capitalista baseado na separação da religião da vida pública. Essa visão emana da sua impiedade, e portanto, está formalmente proibida pela
Sharia. A liberdade é totalmente contrária ao Islão, porque somos escravos de Deus e do seu profeta Maomé.»Transcrição de um texto lido num programa de televisão “Al charia wal hayat” (Sharia e a Vida), numa estação de televisão “moderada” como é a Al Jazzira. »

«Tirei» este texto do blog
www.letrascomgarfos.net porque ele nos ajuda a ver a posição dos muçulmanos perante o nosso mundo ocidental que mesmo para os cristãos é difícil de aceitar.
E eles não têm no seu «LIVRO» a posição de Jesus sobre a mistura de política e religião: «Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus».

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas onde está a democracia?
Viu-se quando o governo espanhol impos a lei do casamento homossexual e respectiva adopção de crianças.
Bem lhe pediram um referendo mas antes que perdesse, impos a sua vontade.
J. Costa

Anónimo disse...

São estas posições que tornam muito difícil a compreensão das duas civilizações - a ocidental e a muçulmana.
Carlota

Ver para crer disse...

Já há uns tempos que penso que o mais certo é a Europa ser invadida pelos povos de outras civilizações e culturas - muçulmanos e outros.
E julgo que os nossos políticos estão a facilitar isso mesmo pois em vez de lutar pela união dos seus povos estão a provocar fracturas graves entre eles. Ver as novas descriminalizações da eutanásia (para não falar no aborto) e até os casamentos homossexuais.
A comunicação social exalta tudo e todos os que põem em cheque o cristianismo e os governantes facilitam a entrada de gente de toda a espécie.
Creio que o combate que se tem travado contra as tradições maus genuinas do povo europeu não augura nada de bom.