quinta-feira, maio 17, 2007

Fé e optimismo


Uma investigadora da Universidade de Coimbra, Lisete Mónico, aproveitou os dias da peregrinação para interpelar os fiéis em Fátima, com o objectivo de perceber o papel da fé no optimismo das pessoas em situação de vida difícil. Esta Assistente na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação propõe-se defender uma tese de doutoramento sobre o papel das crenças religiosas no optimismo das pessoas.


A investigadora, segundo escreve José Vinha no Jornal de Notícias, questionou cerca de 600 fiéis, concluindo que "os ideais laicos têm retrocedido, as ideologias políticas estão desacreditadas e, em simultâneo, a religião fortalece-se".
Lisete Mónico constatou ainda que a maioria dos peregrinos já passou por momentos de vida muito complicados. No entanto, continuam a alimentar expectativas positivas em relação ao futuro.
"Na época em que vivemos, as manifestações religiosas intensificam-se", revela a investigadora, que pretende caracterizar dois tipos de optimista: o intrínseco e o extrínseco. Os primeiros acreditam nas suas próprias capacidades para vencer os problemas, enquanto os segundos recorrem a Deus e à santidade.

3 comentários:

Anónimo disse...

optimismo é acreditar que é possível.
Um gesto pelo Darfur? Não custa nada!
Vá ao jovensemissao.blospot.com e confira no post sair do silêncio.
Informe, divulgue e sensibilize sff.
Não custa nada e pode fazer bem a muitos.
Abraço
leonel

Ver para crer disse...

Vi o post e acho que merece divulgação. Vou pô-lo no meu blog.
Outros irão decerto fazer o mesmo.

Marlene Maravilha disse...

Estou, com certeza, na segunda característica, porque dependo de Deus em tudo. Sei do que Ele me curou!
abraços