As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Mas foi nos Estados Unidos que se lutou, nos finais do século XIX e princípios do século XX, pela criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade: a beleza e doação de todas as mães.
Mas foi nos Estados Unidos que se lutou, nos finais do século XIX e princípios do século XX, pela criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade: a beleza e doação de todas as mães.
A comemoração espalhou-se um pouco por todo o lado e, hoje em dia, serão poucos os povos que não celebram o Dia da Mãe.
E é bom que assim seja. Não só porque as Mães merecem isso e muito mais, mas para nos contrapormos a uma cultura anti-família e anti-vida que pouco a pouco vai tomando conta da nossa sociedade. Basta vermos o que se está a passar na vizinha Espanha. Na esteira das alterações legais sobre o casamento e a filiação adoptiva, agora permitidos entre pessoas do mesmo sexo, os actuais governantes substituiram os "ultrapassados" termos PAI e MÃE por – imagine-se! – PROGENITOR A e PROGENITOR B…
Numa cultura assim, mães e pais não passam de reprodutores. Nem o comunismo nem o nazismo tinham chegado tão longe!
A fúria dissolvente dos valores familiares está de vento em popa. A continuar assim, vão multiplicar-se as instituições de acolhimento de crianças e adolescentes sem pais que os eduquem. E faltar-lhes-ão a ternura e o amor que só os pais, e especialmente as mães, sabem dar. E teremos multiplicados os problemas de falta de inserção social e de violência e crime.
Deus queira que me engane!
6 comentários:
Estamos a ver no que dão estas modas: desprezo dos filhos e dos maridos ou esposas, individualismo, egoísmo...
Divórcios, violência...
E ainda estamos no começo.
Há tempos que o não contacto, embora tenha passado por aqui.
Gostei deste post.
Bjs
Essa do progenitor A e B está bem apanhada. Vou pô-la no meu blog, se me dás licença.
Tinha-me pasaado despercebida mas merece a honra.
Bjs
Sandra
Sandra, está à vontade.
Eu é que agradeço a menção que faças do meu blogue.
Um abraço
Foi preciso ir ao Blog Beato Nuno, para saber que tinha este Blog.
Vou tentar ser assíduo.Parabéns.
AS
Também não conhecia o seu blogue.
Mas agora vou estar mais atento e pô-lo nos meus links.
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